Site Meter Três e eu: SuperNanny x Genética

29 de dezembro de 2010

SuperNanny x Genética

E daí que de fato eu sou xereta (e você também, afinal, tá aqui lendo meu blog, kkkkk), então dei uma passada lá no blog da minha cliente Simone - que, por sinal, é muito engraçada e é uma delícia ler o que ela escreve. E mais uma vez, graças a ela, ganhei meu dia. Os elogios agora são públicos e as coisinhas que fiz (os três primeiros desta página) estão funcionando bem. Eu tive a ideia de fazer quando o Thi era pequeno e eu assistia SuperNanny. Funcionou alguma vezes, mas confesso que não levei tão a sério assim. E as recompensas eram sempre bobinhas, como gelatina ou dormir na casa da avó - coisa que hoje já é frequente. Algumas vezes ainda aplico os métodos SuperNannysticos, mas na maioria delas aplico os Leticísticos mesmo - uns berros e uns castigos malucos, como desligar a TV se ninguém ouvir o que estou falando, já que eu [quase] não bato mais, um assunto que estou ensaiando há meses pra escrever, desde o blog antigo. Thierry é muito respondão, "nem parece" comigo. Incrível, tem horas que ele responde exatamente o que eu responderia, e eu me sinto a minha mãe falando. Dizem que praga de mãe pega e posso dizer que é a mais pura verdade. Não tá escrito quantas vezes eu ouvi "você vai ter um filho assim". Minha contribuição genética não é só na aparência... Já o Fafá (que não tem genes meus, são 100% do pai) de vez em quando tem uns acessos de birra e chatice próprios da idade (quando está com sono ou fome fica insuportável), mas é tão bonzinho, geralmente aceita as ordens com tanta facilidade, que fico com dó. É a criança mais doce que existe. Igual o pai. Acho que nossos cromossomos fizeram algum tipo de divisão maluca. Talvez sejamos um caso a ser estudado pela medicina.

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